terça-feira, 7 de junho de 2016

Clap, Clap # Adelita

Estes dias têm sido uma verdadeira loucura. Nem tem dado para respirar. O que se reflete nesta ausência!

Em Maio, no dia 22, desfrutei da segunda prenda de Natal. Depois do Bryan Adams, agora foi a vez de ir ver a “Adelita” (Adele), ao Meo Arena.

Pouco passava das 20h, pontualidade Britânica, e Adele aparecia literalmente no meio do público numa plataforma elevatória. A primeira canção só podia ser uma Hello, que a levou depois até ao palco principal já com a bandeira de Portugal aos ombros.

Cantou todas e deixou-se fotografar, tirou selfies com muitos dos fãs, chamou pessoas a palco e quis saber se havia presentes de aniversário, de Natal ou surpresa entre os que tinham conseguido bilhete para o espetáculo.


Foram duas horas de espetáculo de uma estrela sempre na terra. Com uma gargalhada contagiante, brincou, interagiu e, mesmo com Pavilhão cheio, brindou-nos com um concerto intimista. 

Foi uma noite brutal, mesmo depois do "meu" Porto ter perdido. Neste campo, este ano, o melhor é não falar.