Estes
dias têm sido uma verdadeira loucura. Nem
tem dado para respirar. O que se reflete nesta ausência!
Em Maio, no dia 22, desfrutei da segunda prenda de Natal.
Depois do Bryan Adams, agora foi a vez de ir ver a “Adelita” (Adele), ao Meo Arena.
Pouco passava das 20h, pontualidade Britânica, e Adele aparecia
literalmente no meio do público numa plataforma elevatória. A primeira canção
só podia ser uma Hello, que a levou depois até ao palco principal já com a bandeira
de Portugal aos ombros.
Cantou todas e deixou-se
fotografar, tirou selfies com muitos dos fãs, chamou pessoas a palco e quis
saber se havia presentes de aniversário, de Natal ou surpresa entre os que
tinham conseguido bilhete para o espetáculo.
Foram duas horas de espetáculo de uma estrela sempre na
terra. Com uma gargalhada contagiante, brincou, interagiu e, mesmo com Pavilhão
cheio, brindou-nos com um concerto intimista.
Foi uma noite brutal, mesmo depois do "meu" Porto ter perdido. Neste campo, este ano, o melhor é não falar.