Depois de dias muito difíceis,
entre enjoos matinas e vontade de não sair de casa / sofá, ainda às 14 semanas
soubemos o que seria. Um pouco antes do Natal, assim já ajudou na aquisição das
primeiras prendas.
Menino/menino – menina/menina –
menino/menina
As opções eram algumas e tínhamos
vontades diferentes. Como é óbvio, ambos queríamos um casal e, mesmo lá no
fundo, era isso que pedíamos. Já que vinham dois, que viesse o casal. Era
assim para cima de espetacular. Caso não fosse, eu preferia menina/menina, já o meu marido
menino/menino.
Pronto, em qualquer das opções
íamos ficar felizes. Como todos os futuros pais apenas queríamos que estivessem
a desenvolver bem, o resto seria secundário.
Quando a médica diz:
- Já dá para saber o que é! Querem saber?
Naquele momento o meu coração
bateu mais forte, olhei para o meu marido e dissemos:
- Queremos!
O meu marido que está sempre na
brincadeira disse logo à Dra. que já sabia o que era.
Ao que ela diz:
- Então diga lá pai o que vê
aqui?
Diz ele:
- Um menino!
E aqui:
- Uma menina.
A médica pergunta:
- É o que vê ou o que gostava que
fosse?
Ele diz:
- Oh Dra. eu não me engano e - em
tom de brincadeira – eu sei o que fiz.
Então a médica diz:
- Pois é: aqui tem uma menina; já
aqui tem um menino.
Naquele momento senti os olhos a
ficar em água de tanta alegria.
Radiantes!!!
O mundo começou a ficar em tons rosa
e azul.