sábado, 4 de março de 2017

C´est la vie_O que será?

Depois de dias muito difíceis, entre enjoos matinas e vontade de não sair de casa / sofá, ainda às 14 semanas soubemos o que seria. Um pouco antes do Natal, assim já ajudou na aquisição das primeiras prendas.

Menino/menino – menina/menina – menino/menina

As opções eram algumas e tínhamos vontades diferentes. Como é óbvio, ambos queríamos um casal e, mesmo lá no fundo, era isso que pedíamos. Já que vinham dois, que viesse o casal. Era assim para cima de espetacular. Caso não fosse, eu preferia menina/menina, já o meu marido menino/menino.

Pronto, em qualquer das opções íamos ficar felizes. Como todos os futuros pais apenas queríamos que estivessem a desenvolver bem, o resto seria secundário.

Quando a médica diz:
   - Já dá para saber o que é!  Querem saber?
Naquele momento o meu coração bateu mais forte, olhei para o meu marido e dissemos:
  - Queremos!
O meu marido que está sempre na brincadeira disse logo à Dra. que já sabia o que era.
Ao que ela diz:
  - Então diga lá pai o que vê aqui?
Diz ele:
 - Um menino!
E aqui:
 - Uma menina.
A médica pergunta:
 - É o que vê ou o que gostava que fosse?
Ele diz:
 - Oh Dra. eu não me engano e - em tom de brincadeira – eu sei o que fiz.
Então a médica diz:
 - Pois é: aqui tem uma menina; já aqui tem um menino.
Naquele momento senti os olhos a ficar em água de tanta alegria.

Radiantes!!!

O mundo começou a ficar em tons rosa e azul.


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