sábado, 14 de novembro de 2015

Sexta-feira 13....

Sem palavras.... ;(
 

Trapitos # 8

E o Verão de S. Martinho, este ano, veio mesmo na sua época. Depois de uns dias bem chuvosos, o sol regressou e as temperaturas amenas (com dias mais agradáveis que no verão) ajudaram a animar este mês de Novembro.
Por essa razão, por cá, ainda se anda com “trapitos” meia estação. Confesso, que agora, já me apetece dar uso às roupas de inverno, às botas / botins / galochas, e aos cachecóis. Esta vontade dura apenas na época natalícia que se aproxima. Depois o bom tempo pode regressar com força.
Sexta-feira, 13, com detalhes tigressss. 



quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Dizem que faz mal....

Ultimamente temos sido bombardeados com estudos sobre alimentos que fazem mal. A certa altura já não sabemos o que comer. Todos os dias saem novos estudos e todos assustadores.
O melhor é fechar a boca ou andar “a pão e água”. Ups, mas o pão engorda e também faz mal. Pronto, só um escuro/mistura ou integral e sem manteiga. Nada de manteiga!!!  Hummmmm, mas um pão quentinho com manteiga sabe pela vida.
Que se lixe. Um dia temos de morrer…..

Vai ser mesmo um “pãozinho recheado” de entrada, sem manteiga. Para terminar com chave d´ouro, e porque é S. Martinho, umas castanhinhas assadas quentinhas.
Amanhã é outro dia e, para a consciência não ficar tão pesada, começo logo no ginásio.
 
 
 

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

C´est la vie # A morte

Que destino triste é o do ser humano.

Ninguém está preparado para encarar a morte de alguém que nos é especial. De alguém que é parte de nós. Que ainda nos faz falta. Que ainda tinha tanto para viver e partilhar.

Mesmo que seja uma morte anunciada, apesar de prematura. Uma morte é sempre uma despedida. Uma partida para não se voltar mais.

Na sexta partiu a mãe da minha melhor amiga. Daquela amiga que nos acompanha desde sempre. Desde o banco da escola primária.

Cancro. Doença cruel. Doença que nos rouba as pessoas, muito antes de elas partirem.

Tentei estar ao lado dela. Dar-lhe o meu ombro e o meu abraço. Afinal é este o papel de ser amiga/o. Estar ao lado nas gargalhas e nas lágrimas. Mesmo que pouco ou nada ajude a abafar aquela dor. Não há palavras que ajudem a aliviar. Nestes momentos, acho que o silêncio diz muito mais. Agora é continuar a apoiar nos dias que se seguem, porque estes vão ser ainda mais difíceis de suportar.

Quando estamos mais frágeis, e mesmo não sendo a mesma situação, de forma inconsciente, colocamo-nos naquele lugar. E quando formos nós? Como se vive com a partida de uma mãe / pai? Ou de alguém que é essencial na nossa vida?