quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

C´est la vie_Época Festiva

O Natal já lá vai. Felizmente!
Há uns anos não achava normal não se gostar do Natal. Como era possível não gostar do Natal? Agora percebo. Contínuo a gostar desta época e de tudo o que lhe está associada. Mas hoje é também mais triste. De muitos lembranças e recordações felizes. De muitas lágrimas. Já não é o que era. Isso dói.
Felizmente não preciso do Natal para jantar com quem estava naquela noite. Ao longo do ano são vários esses momentos. Mesmo assim faltaram algumas pessoas muito especiais. Talvez por isso, nem me pareceu Natal. Este ano não tivemos crianças na noite da consoada. Não houve Pai Natal. Nem aquela espera ansiosa pelas 24h. Não se ouviu a frase: “Falta muito para a meia-noite?”. Tudo isto, e muito mais, faz-me ter saudades de outros Natais.
Agora é tempo de pensar em 2016, porque 2015 não me deixa muitas saudades.
Estou confiante que será um ano de mudança, tanto pessoal como profissional. Algumas começaram a sentir-se nos últimos dias deste ano que se despede. De onde menos esperava. Isso está a dar-me nova esperança.
 
Que venha 2016.

sábado, 26 de dezembro de 2015

Trapitos # 14

Com temperaturas que nem parecem de Natal, os coletes têm sido uma constante nos meus looks dos últimos dias.

Adoro. Tanto num look mais básico como num look mais formal.
 






quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

C´est la vie # Christmas blues

Quando Natal deixou de ser sinónimo de época mais feliz do ano, mas de saudade , (boas) recordações e (muitas) lembranças....!!!!!
 
Já adorei de paixão esta época, hoje sinto melancolia. Se calhar, com as voltas da vida, um dia voltarei a gostar (quase) da mesma forma.
 
No Domingo a Notícias Magazine, suplemento do JN, tinha um artigo muito bom sobre a tristeza que algumas pessoas (talvez muitas) sentem nesta época. Cheguei à conclusão que sofro de Christmas Blues.
 
Como me identifiquei com o texto: O peso da tristeza da época mais feliz do ano.
 
O segundo ano a "tentar" viver o Natal, a pensar em quem me rodeiam e me é especial.
 
 

sábado, 12 de dezembro de 2015

Pérolas # Publicidade TOUS


Adoro boas publicidades.
A nova campanha internacional da Tous sob o conceito de "Tender Stories" está qualquer coisa de fabulosa. A ideia principal é transparecer  histórias de “ternura”.
Os vídeos pretendem contar histórias que sensibilizem as pessoas e que transmitam os valores da marca Tous. Para já estão disponíveis três Tender Stories. Gostei de todos os vídeos, mas a Tender Stories nº3 é maravilhosa.

No terceiro vídeo da campanha o fio condutor é a história de amor incondicional entre um pai e a filha. A jovem vai recriando uma viagem a Paris em diferentes momentos da sua vida e conta porque é que o pai a levou à cidade do amor quando era pequena. Está tão querida que vale mesmo a pena ver.
 
Pai “…. o único homem que gostará sempre de ti. Aconteça o que acontecer”. Que grande verdade!!!

Trapitos # 13

E o lema é....
 
 
 
...sempre que possível!!!!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Moschino a (tentar) borrifar o mulherio...

Adoro perfumes da Moschino. Há uns anos que são os meus perfumes de eleição e, como gosto dos frascos, até fazem parte da decoração.
Quando vi a embalagem do novo Moschino Fresh fiquei confusa. Uma embalagem igual à dos limpa-vidros? No primeiro impacto nem percebi que se tratava de um perfume.
 
Depois disto a curiosidade falou mais alto. Claro que já fui cheirar o perfume e ver a embalagem. Relativamente ao cheiro até gostei. É fresco, mais para o verão. Agora no que toca a embalagem….convenceu-me mais ao vivo. Confesso.  Mesmo assim, não compraria.
Já estou a imaginar o perfume a adornar o móvel da minha casa de banho. Já estou a imaginar o meu marido a perguntar se não arrumo o material da limpeza no móvel para o efeito.

 
A irreverência do designer Jeremy Scott já é conhecida, aliás é tido como o designer mais irreverente da atualidade. Já não é a primeira vez que pega em objetos que fazem parte do quotidiano e transforma-os em peças de alta-costura. Juntar o vulgar e o extraordinário, o barato e o luxuoso, parece ser intenção do criador.
Na verdade, nos últimos dias, muito se tem falado da embalagem deste perfume. Por ai, já resultou.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Pérolas # Publicidade (Natal 3)


 
"É tempo de voltar a casa". A cadeia de supermercados alemã EDEKA fez um anúncio que se tornou viral e está a "arrancar" lágrimas. O tema central é a solidão, principalmente das pessoas mais idosas, e a importância da união das famílias.
 
É uma publicidade emocionante. Com esta chorei, admito. Também porque estou muito lamechas. Não é difícil levar-me às lágrimas.
 
O Natal é sinónimo de família. De casas cheias. De sorrisos, abraços e partilha. Deveria de ser, mas infelizmente não é para todos. Este anúncio relembra que há muita solidão e que no dia de Natal "mata" ainda mais.
 
Neste momento, o meu Natal também já não é o que era. Possivelmente nunca mais irá ser. É um dia mais triste. Um dia de recordações felizes, que nos deixam de lágrimas nos olhos.
 
Hoje relembro muitos Natais felizes. Aqueles de mesas cheias de gente, de sorrisos e de visitas do "Pai do Natal". Hoje recordo os cheiros e sabores de outros Natais. Como me dói as saudades dos outros Natais.
 
Este será o segundo Natal diferente. Este é o segundo ano em que esta época me dói. Este será mais um Natal a tentar esconder a tristeza.
 
"É tempo de voltar a casa", mas dói tanto lá voltar.

domingo, 29 de novembro de 2015

Pérolas # Publicidade (Natal 2)

Ikea relembra que “O Natal é complicado. Mas gostamos dele assim”.
 
As dinâmicas familiares mudaram nas últimas décadas e esta campanha mostra que a celebração do Natal em família também tem vindo a sofrer alterações. O Natal é visto como uma época mágica e há uma pressão social para que tudo seja perfeito. Na verdade nem tudo é perfeito, porque o ser humano não é perfeito.
 
Esta campanha toca na realidade de muitas famílias e desmistifica a ideia de um Natal perfeito.
 
 

Pedinchices # 2

Querido Gorducho das barbinhas branquinhas,
 
Estamos em estado de ALERTA máximo. Como sabes muitas marcas aderiram ao Black Friday (mais uma moda Americana que veio para ficar) e algumas, que são umas queridas, alargaram durante o fim-de-semana.
 
Imaginas quem está até amanhã (29/11) com 30%????? A TOUS.
 
Pois é, lembrei-me logo de ti e na possibilidade de poupares uns euritos, que a época não está para grandes loucuras.
 
Estás a pensar para que quero outra mala. Já te conheço. E como também já me conheces.....uma mala nunca é de mais e arranjo sempre um lugar para a guardar. Juro, que esta vinha mesmo a calhar. Na minha modesta coleção está a faltar uma desta (LINDA) cor. E volto a jurar que escolhi a mais barata desta corzinha, claro que também gosto do modelito. Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça:
 
 
 
 
Na eventualidade de não quereres apostar novamente numa malita, compreendo, este ano estou com tendência em bijuteria mais fina e também gostei de algumas pecinhas da Tous. Selecionei só algumas, porque a lista era grande e não quero que tenhas um ataque.
 



Por hoje é só. 
 

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Coisas que me tiram do sério # 2

Já estou na terceira fase da etapa e começo a ficar FARTA.

Depois de passarmos a adolescência (acredito cegamente) todas as meninas passam por 3 /4 fases. Os homens também sofrem, não falam é tanto no assunto, mas acho que a pressão não é tão forte.

Fase 1:

Até se começar a namorar ou a oficializar a relação a pergunta é: “Então já tens namorado?”.

Fase 2:


Depois de se oficializar e a vida levar o seu rumo - como terminar o curso / arranjar emprego ou apenas ter um emprego – a pergunta é: “Então quando casas?” ou “Quantos anos tens?”. Sim, porque chegar aos 30 sem casar não é normal. Eu sou normal, porque casei aos 29. Ufaaaaa.....conheço, então, tantas anormais!!!!!!!!!

Fase 3:

Depois de se casar, as vezes mesmo no dia do casamento, a pergunta é: “Quando tens filhos?”. Quando já se está casada há 2 anos, sem filhos, com uma vida mais ou menos estável, começam os palpites: “Já estás na idade de ter um filho” ou “Olha que depois começa a ser tarde”. Acho que nesta fase não me safo e sou....uma anormal.

Pois é, a primeira fase passou-me mais ao lado e não deu para me chatear muito. Ainda vivia no mundo dos sonhos cor-de-rosa. Já na segunda estive quase para “soltar os cães” a algumas pessoas. Chatas. Não se sabem meter na vida delas.

Agora a terceira, bem a terceira. Qualquer dia mando um murro a alguém. Já não há pachorra que aguente. Todos os dias a mesma pergunta. Ao início ainda se respondia de forma sorridente, mas agora já tenho respondido de forma curta e grossa “QUANDO TIVER DE SER”!!!! Apesar da vontade ser mais: "O QUE TEM A VER COM ISSO?". Claro que depende das pessoas e do grau de proximidade que temos com elas.

Já tenho lido sobre isto e, felizmente, não sou a única nesta luta. Como tantos outros casais, claro que queremos ser pais. Como tantos outros casais queremos aproveitar o casamento antes dessa grande missão. É possível? Esperamos que um dia chegue a nossa hora. Seja esse dia hoje, amanhã ou daqui a um tempo. Quando tiver de ser.

Eu sei que as pessoas não fazem a pergunta por mal. No entanto, também devem pensar que não sabem da vida / história / vontade de cada um. Ao fazer uma pergunta inofensiva podem estar a magoar a outra pessoa.

Calma, porque ainda há a fase 4. As mestres dizem que é logo após o 1º filho: “Quando dás um irmão/ã ao teu filho?”. Mas está fica para outros festivais. Não posso saltar fases.

Ahhh....quando esse dia chegar ficarei radiante e muito feliz. Quando esse dia chegar, não me vou esquecer, eu informo. As pessoas que devo informar.


A melhor abordagem à temática: Podem parar de me perguntar quando é que decido engravidar?

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Pérolas # Publicidade (Natal 1)

Com o Natal começam a chegar também as boas publicidades.

Este ano a Vodafone surpreendeu. Que momento inspirador. Uma lição de vida. Esta publicidade toca-nos. Nas redes sociais já há quem considere que este é candidato a "o" anúncio de Natal.  
Vamos lá ver.

Pedinchice # 1

Querido Gorducho das barbinhas branquinhas,
Estamos aqui para mais um ano de pedinchice.
À semelhança dos outros anos portei-me lindamente e continuo a merecer a sua confiança. Como sei que tempo é coisa que não tem, e não quero que lhe falte nada, cá estou eu para o ajudar.
Já sabe que eu gosto muito de prendinhas (Quem não gosta?) e vou dar-lhe algumas sugestões de presentes. Que categoria!
Primeira pedinchice:

 
 Segunda pedinchice:
Este fio lindérrimo que só ele, da Swarovski. Como gosto do Trevo, do Olho da sorte ou do coração qualquer um deles é bem-vindo. Deixo ao gosto do Pai da Natal.
 
Depois também há a pulseira a fazer pandã. Se não quiser ser ultra-super generoso no Natal, já fica a dica para uma próxima prenda. Que pode ser oferecida no dia 1/1/2016. Nada melhor para marcar o primeiro dia do ano.
 
 
Por hoje é tudo. Fique atento às próximas atualizações.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

C´est la vie # Doença cruel

Ontem a atriz Sofia Ribeira usou a rede social Facebook para dizer que tinha Cancro da Mama. Fiquei logo arrepiada pela coragem que teve e pelo texto que partilhou, afinal temos a mesma idade. É impossível não criar logo um sentimento de empatia.

Houve da parte da Sofia Ribeiro uma postura de não esconder e com isso trouxe ao debate público uma doença que atinge milhares de mulheres. De todas as idades, classes sociais e das mais variadas profissões. Todas têm em comum: SER MULHER.

Com este exemplo de coragem certamente que muitas ganharam mais força para enfrentar a doença e vencerem preconceitos.

Depois há o outro lado. De oportunismo barato. O Correio da Manhã não perdeu tempo e fez uma capa inqualificável. De sensacionalismo e de uma frieza atroz.

Todos conhecemos as linhas editoriais deste jornal. Ao avaliar pelo volume de vendas é reflexo do nosso país.  

Infelizmente, há mau jornalismo. Há jornais feitos por pessoas desumanas e sem valores. Mesmo assim, “há uma linha que separa” a liberdade de expressão e a invasão da vida privada.
Espero que ela consiga vencer esta maldita doença. Que seja uma força para todas as mulheres.

 
 
 
 

Trapitos # 12

O verão de S. Martinho foi-se. Assim do dia para a noite. Literalmente. Ainda ontem andava com roupa “meia estação” e hoje já tenho de andar agasalhada. Que o frio veio com força.
rrrrrr
O inverno consegue ter algumas vantagens. Poucas, comparativamente ao verão, mas ainda assim gosto de dias de inverno. De preferência com sol. 
As capas à “Capuchinho” e os cachecóis XXL são duas das vantagens do inverno. Gosto muito.
Adora a minha capa “Capuchinho”, que usei num dia lindo de sol frio.
Já ontem abri oficialmente a época do uso dos cachecóis XXL. Confesso que já tinha saudades. E já ando a namorar mais alguns para a minha coleção. Nunca são de mais.
 



 

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Trapitos # 11

No sábado tive mais um dever enquanto madrinha. A minha afilhada “mai” velha fez o Crisma.
Isto de ser madrinha não é só receber o ramo na Páscoa. Era bom era, mas tem uma carga de responsabilidade em cima. É acompanhar a concertos, levar ao cinema, passear, acompanhar e, acima de tudo, estar sempre presente. Eu tento estar sempre lá, mesmo quando é para “dar na cabeça”. Claro que nem sempre consigo, mas conta a intenção.
Tenho uma afilhada adolescente, quase uma mini-mulher, e outra (que é também sobrinha) a entrar na adolescência. Nada fácil.
Na verdade adoro este papel. Como tive uns padrinhos sempre presentes, uns 2º pais, tento ser o mesmo para elas. Acho, modéstia à parte, que me safo.
 
Com uma mudança radical do estado do tempo, o que tinha pensado inicialmente ficou guardado no armário. E lá tive de improvisar....



sábado, 21 de novembro de 2015

Um passo em frente....

Será que nos estamos a tornar um povo menos preconceituoso?

Acho que sim. Aos poucos.
Ontem, o Parlamento português aprovou o projecto de lei do Bloco de Esquerda que permite a adopção por casais do mesmo sexo. E aos poucos estamos a dar grandes passos contra o preconceito e a discriminação. 

 Há dias que ficam para a história. Ontem foi um deles.
 

Trapitos # 10

Três looks diferentes, para três momentos diferentes.





quarta-feira, 18 de novembro de 2015

O Porto está na Moda...carago

A cidade do Porto está (literalmente) na moda.

"Gigi Hadid e Domhnall Gleeson numa pausa perfeita de inverno com os looks mais românticos da temporada" é o título do editorial da Vogue Norte-Americana.

Reconhecido como o melhor destino europeu, agora o Porto está nas páginas da edição de dezembro da revista Vogue norte-americana, fotografado pelo conceituado fotógrafo Mario Testino . Os protagonistas da sessão são a modelo Gigi Hadid e o actor Domhnall Gleeson.

As fotografias captaram alguns dos pontos mais emblemáticos e mais belos da cidade, como a Ribeira, o Terreiro da Sé, a Igreja do Carmo, a Casa da Música e os Jardins de Serralves.

Mais uma honra para o “nosso” Porto. O resultado está brutal. Adoro todas as fotografias, mas a da Ribeira é das minhas preferidas. A cidade do Porto brilha novamente, tendo em conta que a revista Vogue americana tem uma circulação mensal estimada em 2 milhões de exemplares nos Estados Unidos.

É caso para dizer: “Bibó o Puorto, carago”

O resultado foi partilhado no site da revista
"Vogue".






ps: As fotos foram retiradas do site da Vogue

C´est la vie # Meio kg de gente

 
Há 17 anos soube que ia ser madrinha. Pela primeira vez. Madrinha da filha da minha madrinha (e tia). A minha relação com ela sempre foi muito próxima. É uma espécie de 2ª mãe, afinal é esse o papel de SER MADRINHA.
Fiquei eufórica. Andava com uma lista de nomes possíveis. Até que de um dia para o outro, muito fora do tempo, e sem prever, ela nasceu. Com 900 gr, mais grama, menos grama. Choque total. Pânico. Medo. Ninguém sabia muito bem o que iria sair dali.
- “Tens de ter coragem, porque não vais encontrar um bebé como os outros”, alguém me avisou quando ia para a maternidade.
Quando cheguei à maternidade a minha madrinha também me disse “a nossa menina é muito pequenina”. Apesar de me abraçar a chorar, mostrou-se muito forte e confiante, mas acho que lá no fundo não acreditava em milagres. Também me disse: “Eu sei que tens uma lista de nomes, mas eu já escolhi o nome”.
 
Tive de me equipar toda, lavar e desinfetar as mãos e……entrar. Confesso que tive de mostrar muita confiança e, perante a minha madrinha, mostrar-me muito forte. 900 gr de gente é muito pouco. Os órgãos já estavam todos formados. Era “perfeitinha”, mas era tão, mas tão pequenina. Cabia na palma da minha mão. A fralda de prematura tinha de dar 3 voltas. E o (nini) gorro??? Tapava-lhe quase os olhos. Eu tinha um Nenuco maior e o meu já era daqueles pequenos.  Lembro-me que fui a chorar o caminho todo até casa. Lembro-me que disse à minha mãe “só um milagre”.
Há 17 anos tudo isto era novo. Há 17 anos foi uma bomba. Há 17 ninguém acreditou quando a viu pela primeira vez. Nem a minha madrinha. Há 17 anos foi uma luta diária. Há 17 anos foi uma conquista.
Já se passaram quase 17 e, felizmente, todos estávamos enganados. Hoje temos uma adolescente linda. Sem qualquer mazela da sua ansiedade de nascer.
Hoje é o dia dos prematuros. Hoje é o dia do meu “meio kg de gente”.
 

Trapitos # 9

Hoje deu-me para um look mais formal, mesmo tendo optado por uns sapatos rasos. Confesso que já algum tempo que não usava este registo.
 
Na verdade sou incerta como o tempo. Tanto me dá para usar algo prático e informal, como no dia seguinte mudo radicalmente o estilo. Depende muito da agenda do dia.
 
Hoje tive de fazer tempo para uma reunião, lá fiz o "sacrifício" de "perder" tempo no shopping. Entre decorações de natal (tive de fugir, porque a vontade é trazer tudo), roupa/assessórios/coisas giras (tive de fugir e pensar que os saldos/promoções devem estar à porta) e uma visita à FNAC (não precisei de fugir) o tempo passou a voar.
 



domingo, 15 de novembro de 2015

Pérolas # Constatações Hilariantes

Depois dos terríveis ataques que a capital francesa sofreu, na passada sexta-feira (13), são muitas as constatações que vamos ouvindo dos vários entendidos dos bancos dos cafés. Há teorias verdadeiramente hilariantes e toda a gente tem uma opinião formada. Uma das melhores conclusões que ouvi relativamente a haver ou não vitimas Portugueses, na sala de espetáculos Le Bataclan, foi:
 
 -  (com um tom depreciativo): "Ah houve poucos portugueses mortos, porque os portugueses não frequentam aquele tipo de eventos." 
 
What???? Pois claro!!! O Tuga não tem classe, nem nível. É tudo uma cambada de ignorantes e incultos. Os Tugas  só frequente aquelas sedes portuguesas, com o bom folclore, música pimba e o churrasco.
 
Sinceramente, até acho que não sabia que tipo de espetáculo era. Que era um concerto de rock´n´roll, da banda "Eagleas of Death Metal", caso contrário o discurso teria sido bem pior.

Pior é ouvir isto da boca de um Português. Até dá arrepios na espinha.

sábado, 14 de novembro de 2015

Sexta-feira 13....

Sem palavras.... ;(
 

Trapitos # 8

E o Verão de S. Martinho, este ano, veio mesmo na sua época. Depois de uns dias bem chuvosos, o sol regressou e as temperaturas amenas (com dias mais agradáveis que no verão) ajudaram a animar este mês de Novembro.
Por essa razão, por cá, ainda se anda com “trapitos” meia estação. Confesso, que agora, já me apetece dar uso às roupas de inverno, às botas / botins / galochas, e aos cachecóis. Esta vontade dura apenas na época natalícia que se aproxima. Depois o bom tempo pode regressar com força.
Sexta-feira, 13, com detalhes tigressss. 



quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Dizem que faz mal....

Ultimamente temos sido bombardeados com estudos sobre alimentos que fazem mal. A certa altura já não sabemos o que comer. Todos os dias saem novos estudos e todos assustadores.
O melhor é fechar a boca ou andar “a pão e água”. Ups, mas o pão engorda e também faz mal. Pronto, só um escuro/mistura ou integral e sem manteiga. Nada de manteiga!!!  Hummmmm, mas um pão quentinho com manteiga sabe pela vida.
Que se lixe. Um dia temos de morrer…..

Vai ser mesmo um “pãozinho recheado” de entrada, sem manteiga. Para terminar com chave d´ouro, e porque é S. Martinho, umas castanhinhas assadas quentinhas.
Amanhã é outro dia e, para a consciência não ficar tão pesada, começo logo no ginásio.
 
 
 

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

C´est la vie # A morte

Que destino triste é o do ser humano.

Ninguém está preparado para encarar a morte de alguém que nos é especial. De alguém que é parte de nós. Que ainda nos faz falta. Que ainda tinha tanto para viver e partilhar.

Mesmo que seja uma morte anunciada, apesar de prematura. Uma morte é sempre uma despedida. Uma partida para não se voltar mais.

Na sexta partiu a mãe da minha melhor amiga. Daquela amiga que nos acompanha desde sempre. Desde o banco da escola primária.

Cancro. Doença cruel. Doença que nos rouba as pessoas, muito antes de elas partirem.

Tentei estar ao lado dela. Dar-lhe o meu ombro e o meu abraço. Afinal é este o papel de ser amiga/o. Estar ao lado nas gargalhas e nas lágrimas. Mesmo que pouco ou nada ajude a abafar aquela dor. Não há palavras que ajudem a aliviar. Nestes momentos, acho que o silêncio diz muito mais. Agora é continuar a apoiar nos dias que se seguem, porque estes vão ser ainda mais difíceis de suportar.

Quando estamos mais frágeis, e mesmo não sendo a mesma situação, de forma inconsciente, colocamo-nos naquele lugar. E quando formos nós? Como se vive com a partida de uma mãe / pai? Ou de alguém que é essencial na nossa vida?

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Pérolas da Publicidade

Para quem gosta de publicidade, como eu, ler este artigo foi hilariante.

Algumas das expressões fizeram-me recuar no tempo e sorrir. Já outras foram autênticas surpresas, uma vez que as conheço, mas não sabia que tinham surgido na publicidade. Entretanto dei por mim a pensar e a fazer a minha lista.
E há tantas outras. Quantos de nós não se lembrarão dos pudins Boca Doce e do seu inesquecível jingle publicitário: O Boca Doce é bom, é bom é! Diz o avô e diz o bebé (éééé)! Tantas e tantas vezes o cantarolei.



"Não, não, o coelhinho vai com o Pai Natal e o palhaço no comboio ao circo." Foi um dos anúncios de Natal televisivos mais icónicos de sempre, principalmente para quem é da década de 70/80 (do século passado).



Ainda hoje se ouve muita gente a dizer:

- “Novidades, novidades… só no continente!"
 - Que horas são? “São 4:30, hora coca-cola light”
- “Queres dinheiro? Vai ao Totta!"
- “Há coisas fantásticas, não há?”
- Frize, é a água que Deus quize!"
- Diga Bom-dia com Mokambo....Mokamboooo....Mokamboooo!!!!
 

À Mesa # Resturante A Margem

Ontem fomos jantar ao restaurante A Margem, junto à Foz do Rio Douro, em plena Afurada de Gaia.
 
Já não é a primeira vez e é um daqueles espaços que nos vem à cabeça quando surge a pergunta: “hoje vamos jantar a algum lado?”.

 
O restaurante voltou a ser remodelado, tendo uma decoração elegante, um ambiente requintado e um serviço minimamente cuidado.
 
Com uma cozinha tipicamente portuguesa, na carta, e tendo em conta a sua localização, é possível encontrar um leque variado de pratos de peixes / mariscos e os de carne também cativam o olhar.

 
Confesso que quando lá vamos temos tendência a escolher peixe, ontem o marido optou pela Cataplana e eu por um Robalo Grelhado.

 
Não sendo um restaurante de excelência, nem  cinco estrelas, a Margem é um bom espaço para uma refeição agradável e calma.

 
Quem fica junto à janela tem a vantagem de disfrutar de uma magnífica vista sobre o rio Douro.