quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Moschino a (tentar) borrifar o mulherio...

Adoro perfumes da Moschino. Há uns anos que são os meus perfumes de eleição e, como gosto dos frascos, até fazem parte da decoração.
Quando vi a embalagem do novo Moschino Fresh fiquei confusa. Uma embalagem igual à dos limpa-vidros? No primeiro impacto nem percebi que se tratava de um perfume.
 
Depois disto a curiosidade falou mais alto. Claro que já fui cheirar o perfume e ver a embalagem. Relativamente ao cheiro até gostei. É fresco, mais para o verão. Agora no que toca a embalagem….convenceu-me mais ao vivo. Confesso.  Mesmo assim, não compraria.
Já estou a imaginar o perfume a adornar o móvel da minha casa de banho. Já estou a imaginar o meu marido a perguntar se não arrumo o material da limpeza no móvel para o efeito.

 
A irreverência do designer Jeremy Scott já é conhecida, aliás é tido como o designer mais irreverente da atualidade. Já não é a primeira vez que pega em objetos que fazem parte do quotidiano e transforma-os em peças de alta-costura. Juntar o vulgar e o extraordinário, o barato e o luxuoso, parece ser intenção do criador.
Na verdade, nos últimos dias, muito se tem falado da embalagem deste perfume. Por ai, já resultou.

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