Adoro
perfumes da Moschino. Há uns anos que
são os meus perfumes de eleição e, como gosto dos frascos, até fazem parte da
decoração.
Quando
vi a embalagem do novo Moschino Fresh
fiquei confusa. Uma embalagem igual à dos limpa-vidros? No primeiro impacto nem
percebi que se tratava de um perfume.
Depois
disto a curiosidade falou mais alto. Claro que já fui cheirar o perfume e ver a
embalagem. Relativamente ao cheiro até gostei. É fresco, mais para o verão. Agora
no que toca a embalagem….convenceu-me mais ao vivo. Confesso. Mesmo
assim, não compraria.
Já estou a imaginar o perfume a adornar o móvel da minha
casa de banho. Já estou a imaginar o meu marido a perguntar se não arrumo o
material da limpeza no móvel para o efeito.
A irreverência
do designer Jeremy Scott já é conhecida,
aliás é tido como o designer mais irreverente da atualidade. Já não é a
primeira vez que pega em objetos que fazem parte do quotidiano e transforma-os
em peças de alta-costura. Juntar o vulgar e o extraordinário, o barato e o
luxuoso, parece ser intenção do criador.
Na
verdade, nos últimos dias, muito se tem falado da embalagem deste perfume. Por
ai, já resultou.
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