terça-feira, 24 de novembro de 2015

Trapitos # 11

No sábado tive mais um dever enquanto madrinha. A minha afilhada “mai” velha fez o Crisma.
Isto de ser madrinha não é só receber o ramo na Páscoa. Era bom era, mas tem uma carga de responsabilidade em cima. É acompanhar a concertos, levar ao cinema, passear, acompanhar e, acima de tudo, estar sempre presente. Eu tento estar sempre lá, mesmo quando é para “dar na cabeça”. Claro que nem sempre consigo, mas conta a intenção.
Tenho uma afilhada adolescente, quase uma mini-mulher, e outra (que é também sobrinha) a entrar na adolescência. Nada fácil.
Na verdade adoro este papel. Como tive uns padrinhos sempre presentes, uns 2º pais, tento ser o mesmo para elas. Acho, modéstia à parte, que me safo.
 
Com uma mudança radical do estado do tempo, o que tinha pensado inicialmente ficou guardado no armário. E lá tive de improvisar....



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